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Conheça todos os custos de comprar um imóvel em 2022

Conheça todos os custos de comprar um imóvel em 2022
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O planejamento financeiro é um dos primeiros e mais importantes passos para comprar um imóvel. É essencial estabelecer uma meta de valor a ser poupado periodicamente para a realização desse sonho e considerar ainda outros meios de fazer o dinheiro render: exercer atividades extras ou fazer investimentos, por exemplo.

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Ao organizar as finanças, é necessário ter em vista que a compra de uma casa ou apartamento não envolve apenas o preço da propriedade, mas alguns custos extras. Junto a especialistas, listamos o que são essas despesas, para quem e quando devem ser pagas, além de outras informações.

Descubra quais taxas devem ser pagas na compra e organize o seu orçamento

Além do valor negociado com o responsável pela venda, é imprescindível reservar pelo menos 5% do valor do imóvel para o pagamento de custos extras, considerando uma margem de segurança. Confira quais taxas devem ser previstas ao comprar um imóvel:

ITBI

O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um tributo pago pelo comprador ao adquirir o imóvel. Cada prefeitura determina um valor para esse imposto, de acordo com a legislação adotada no município onde a propriedade está localizada e, apesar da obrigatoriedade desse tributo, é importante verificar a possibilidade de não incidência ou isenção.

Motivos como o valor do imóvel, cessão de direitos ou transferência da propriedade como capital social para uma empresa podem isentar o comprador sobre esse pagamento.

Existem ainda os casos de isenção parcial, que geralmente acontecem quando há desconto referente ao valor financiado do imóvel, mais uma vez, variando de acordo com a cidade em que a casa ou o apartamento estão situados.

É necessário estar atento ainda ao valor de avaliação do imóvel pela Prefeitura, já que caso ele seja superior comparado ao preço de venda, o tributo será calculado a partir do preço estipulado pelo município.

Escritura

Tanto para compras à vista quanto financiadas, é importante prever alguns gastos extras.

No primeiro caso, o documento precisa ser assinado diante de um notário, tabelião ou escrevente – como podem ser chamados os oficiais de um Cartório de Notas. É preciso verificar os valores de acordo com cada Estado, já que cada região adota uma tabela de custos própria, variando de acordo com o valor da transação.

Já para compras financiadas, embora os bancos não cobrem pela emissão da escritura, há taxas como a de vistoria do imóvel, que pode variar entre 800 e 4 mil reais, dependendo da instituição financeira envolvida no processo.

Registro

A escritura pública e o instrumento particular com força de escritura pública devem ser levados para registro no Cartório de Imóveis. Você só terá a propriedade do imóvel após a transmissão jurídica da casa ou apartamento.

É importante saber que cada Estado possui uma tabela de custos própria para executar esse serviço e o preço do registro costuma variar de acordo com o valor da transação.

Se a sua compra for financiada, além da compra e venda, é preciso registrar também a alienação fiduciária do imóvel, o que costuma aumentar as despesas de registro. Mas não se esqueça: se essa for a primeira compra financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a lei concede um desconto de 50% sobre o custo do registro.

Além disso, é fundamental lembrar que algumas despesas tradicionalmente pagas pelo vendedor podem ser responsabilidade do comprador, dependendo do que foi negociado. É o caso de custos sobre certidões, comissão de corretagem, laudêmio e demais gastos para regularização da documentação.

Checklist de custos extras para evitar surpresas

Além do valor de compra do imóvel, você precisa ficar atento às despesas abaixo:

Fonte: Em Casa

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